Novidades

 Aplicativos grátis permitem ditar posts para o Twitter e Facebook
Cansou de digitar? Aplicativos gratuitos para smartphones permitem postar aquilo que você (literalmente) fala nas redes sociais – seja como áudio ou mesmo com texto. Conheça quatro opções.
Voice Texting Generator

Aplicativo compatível com vários idiomas, incluindo o português, que transforma áudio em texto. Mas, para que ele consiga entender o que você diz, é preciso falar de forma bem pausada (bem pausada mesmo). Caso contrário, os textos ficam cheios de erros --  a frase o "cachorro saiu correndo", por exemplo, vira "o cachorro se eu correndo".
Depois de conferir o que foi entendido pelo aplicativo (em caso de erro é possível editar com o teclado), basta apertar um botão e mandar o texto para redes como Facebook, Twitter e Tumblr ou mesmo por e-mail. Os ditados devem ser curtos: o tempo permitido por mensagem não chega a dez segundos (nas alternativas de publicação de áudio, abaixo, o tempo é geralmente maior).
Grátis
Bubbly

"Compartilhe sua voz com o mundo" é o lema da Bubbly, rede movida a áudio. Compatível com o Twitter e o Facebook, o aplicativo permite inclusive usar suas senhas dessas redes sociais como login para o serviço.
Depois de gravar a mensagem, que pode ter até um minuto e meio de duração, basta escolher entre os vários efeitos especiais disponíveis, como voz de vilão, bruxo, som de eco ou ficção científica. Depois, basta publicá-la nas redes sociais o arquivo de áudio.
Grátis
Vocal Twit

Destinado aos usuários do Twitter, o Vocal Twit é um programa bem simples, que manda suas gravações de áudio diretamente para o popular microblog. Basta tocar no botão redondo, logo abaixo do microfone, para gravar uma mensagem curta (ela pode ter, no máximo, nove segundos).
Ao tocar no ícone do Twitter, o usuário escolhe se deseja incluir algum texto ou uma hashtag, verifica quantos toques ainda pode conter a mensagem e dispara a publicação. Em segundos, o arquivo de áudio está disponível no perfil e pode ser ouvido por seus seguidores.
Grátis
Blaving

Esta também é uma alternativa para publicação de arquivo de áudio nas redes sociais. Em vez de digitar, basta pressionar o botão e gravar sua mensagem (de até dois minutos), que o conteúdo vai para a desconhecida rede social Blaving.
Felizmente, você não precisa ficar restrito a ela: é possível associar seu perfil às contas no Facebook e Twitter. Assim, quando você gravar um áudio, ele será replicado automaticamente para essas redes. Inclui ferramenta de busca para encontrar amigos e permite enviar mensagens privadas. Também pode ser acessado via computador.
Grátis


____________________________________________________________________


Tablet ajuda a ensinar crianças, diz diretora; outros educadores rejeitam a novidade


Depois de terem conquistado corações e mentes de crianças, adolescentes e adultos pelo mundo afora, os tablets se voltam para um mercado sempre em expansão: o fabuloso mundo dos bebês. Cidadãos ainda não alfabetizados ou que mal conseguem enrolar algumas palavras encostam suas mãos gorduchinhas nas telas de vidro para comandar carrinhos, letras, músicas, trens e galinhas cantantes.
Fazem isso em casa, por certo, usando os aparelhos dos pais. E, cada vez mais, têm os "seus" próprios gadgets, em escolas de educação infantil que adotam o tablet como ferramenta de ensino e diversão para a meninada de menos de quatro anos.
"O uso da tecnologia faz parte do mundo deles", diz a professora Bruna Figueiredo Elias, 27. "E a interação com o mundo deles é muito importante. Percebemos que eles gostam, que se concentram."
"O uso da tecnologia faz parte do mundo deles", diz a professora Bruna Figueiredo Elias, 27. "E a interação com o mundo deles é muito importante. Percebemos que eles gostam, que se concentram."
"É uma ferramenta interessante porque traz um tipo de mídia com grau de interatividade que a televisão e os filmes infantis oferecem e por causa da tela sensível ao toque, que torna o uso mais fácil para as crianças. É muito intuitivo, e o bebê não se limita à atividade motora", avalia Christine Bruder, 40, diretora da Primetime, escola no Morumbi, em São Paulo, que atende crianças de até três anos e usa os aparelhos desde o ano passado.
Os resultados são positivos, afirma Jacqueline Cappellano, 40, coordenadora das turmas de dois a quatro anos da Escola Internacional de Alphaville, que também passou a usar as tabuletas eletrônicas no ano passado. "A gente sabe que as crianças aprendem de forma diferente. Um conteúdo que você não consiga atingir por meio de uma estratégia dentro da sala de aula, usando material concreto, consegue que a criança entenda por meio da tecnologia", diz ela.
A turminha adora. No Colégio Brasil Canadá, em Perdizes, crianças de três anos sentam em roda para brincar com o tablet, e o uso do aparelho se torna uma experiência coletiva: estão todos conectados a um sistema de televisão, e o grupo acompanha pela tela grande, por exemplo, quando um coleguinha traça com o dedo o perfil de uma letra.
Para isso, porém, é preciso ter os aplicativos corretos --uma busca que não foi fácil, segundo Bruder. "Os aplicativos precisariam ser algo adequado ao interesse das crianças, e não preparando as crianças para aprenderem alguma coisa."
"Até os três anos, eles aprendem pondo a mão na massa, vivendo, experimentando, com liberdade. E muitos aplicativos fechavam o bebê em 'aperte aqui', 'aperte agora', incentivando a rapidez dos movimentos ou queriam ensinar a criança a ler, a reconhecer letras, números. Demorei tempo para achar conteúdo que fizesse sentido para apresentar a um bebê", diz.
Além do controle do conteúdo, há que limitar o tempo de tablet na mão. "As crianças de dois a quatro anos têm uma aula por mês", diz Cappellano, que também delimita o horário em que suas gêmeas de quatro anos podem usar os aparelhos.
CRIANÇAS LIGADAS
O tempo que crianças passam com eletrônicos, mesmo se controlado, pode ser demais, dizem alguns educadores.
"Nós não usamos aqui, dentro do estabelecimento, nenhum desses instrumentais. A gente tem como filosofia que o grande aprendizado da criança na primeira infância é por meio do brinquedo. Não o brinquedo físico, mas o [ato de] brincar", conta a pedagoga Nereide Tolentino, 70, diretora da Escola da Vovó, que funciona há 36 anos e atende crianças de até seis anos em Pinheiros.
"Se a gente coloca a criança na [frente da] televisão ou no computador ou qualquer um desses joguinhos em que ela só aperta botão, ela não tem de criar nem imaginar nada", reforça Valéria Rocha, 39, diretora do Quintal do João Menino, escola maternal e jardim para crianças de um ano e meio a seis anos, na Vila Madalena.
Independentemente de divergências de filosofias pedagógicas, há que ter cuidado com a oferta de tecnologia para as crianças. A Associação Americana de Pediatria "desencoraja" o uso de mídia eletrônica por menores de dois anos e a colocação de aparelhos de TV no quarto de crianças. Em um documento sobre o assunto, a entidade cita estudos que encontraram efeitos negativos no desenvolvimento intelectual infantil.
Outros estudos indicam que poucas pessoas nos EUA deram ouvidos às recomendações dos médicos: levantamento realizado pela Common Sense Media em 2011 mostrou que 30% das crianças com menos de um ano têm televisão no quarto.
Nenhuma das escolas ouvidas pela Folha oferece os aparelhos para crianças com menos de dois anos. E dizem que a experiência precisa ser sempre monitorada.

"As atividades com tablet não podem substituir explicações do professor; as brincadeiras com tablets não podem e não devem substituir as entre as crianças; o contato físico com amigos reais é mais importante --e imprescindível", diz Bruna Elias

_______________________________________________________________________


  
Samsung inicia produção massiva do Exynos 5 de oito núcleos

 Processador poderá ser utilizado também por outras marcas?




A Samsung anunciou que vai iniciar a produção em massa de seu mais novo chip de oito núcleos criado a partir da arquitetura ARM. De acordo com a fabricante, o processador deverá começar a sair das linhas de produção entre abril e junho deste ano, o que pode significar mais aparelhos de mais marcas carregando o chip da coreana pelo mercado.
Como a Samsung informou durante a CES deste ano, o chip de oito núcleos é uma espécie de híbrido entre o Cortex-A15 e o Cortex-A7. Assim, a empresa conseguiu gerenciar o gasto de energia e, ainda assim, melhorar bastante o desempenho dos aparelhos que contarem com o dispositivo. Segundo a fabricante, o Exynos 5 pode economizar até 70% de energia se comparado a outros componentes do gênero.


No fim das contas, até agora se sabe de apenas de um aparelho que conta com esse novo processador da Samsung: o recém-apresentado Galaxy IV.  Entretanto, informações sobre a possibilidade de outras empresas colocarem as mãos nesse componente ainda não existem, mas acredita-se que uma ou outra parceira da marca conseguirá de fato comprar esses processadores. Mesmo assim, o nome dessas companhias continua um grande mistério.


_______________________________________________________________________



Galaxy S4 poderá ser transformado em estação de saúde, diz site..

Saúde digital






O Galaxy S4 não deve ser apenas a continuação da família de smartphones top de linha da Samsung. Rumores indicam que a empresa quer transformar o aparelho em uma estação particular de saúde.

O site coreano Daum.co.kr noticiou que os usuários poderão usar acessórios opcionais para coletar informações sobre si próprios a partir do smartphone.

A Samsung investe ativamente na área de saúde e costuma ser alvo de startups médicas que querem investimento para suas criações.

No ano passado, a marca lançou um aplicativo chamado Health S que, conectado a dispositivos médicos, fornecia informações sobre a pessoa. Mas ele só foi disponibilizado em determinados mercados e, segundo o Android Authority, não foi bem divulgado.

A diferença é que o S4 poderá ser modificado a ponto de ser visto como uma central de saúde, a partir da instalação de aplicativos que serão reunidos em um app pré-instalado. Já há recursos similares, mas de outros segmentos, como jogos, leitura e mídias sociais.

Nenhum comentário:

Postar um comentário